Todos temos consciência de que existem pessoas mal-intencionadas na internet tentando aplicar golpes, mas você sabe como esses golpistas se apresentam e o que fazem?
Esses golpes aparecem de diversas formas, e precisamos saber identifica-los para preservar nossa segurança.
Uma das principais formas desses ataques é o phishing, que colhe nossos dados de forma criminosa.
Continue com a gente para aprender a se defender desses ataques.
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Muitas vezes, esses golpistas analisam alguns dados nossos antes de começar com os ataques. Dessa forma, podem ter informações para usar como ameaça.
Existem golpes de diferentes tipos, e até em grupos ou organizações e você descobre em detalhes de como se proteger neste blog.
Esse ataque se baseia em fingir ser alguma figura confiável e tentar conseguir informações confidenciais, como senhas, números de cartão, dados bancários ou pessoais. Na maioria das vezes, é enviado uma mensagem no nome de um banco ou empresa, com intuito de passar credibilidade.
Após conseguir essas informações, os golpistas induzem as vítimas a realizarem ações prejudiciais. Os gatilhos para a manipulação são psicológicos; e geralmente são por meio da urgência, medo ou recompensa. E depois de você acabar caindo no golpe, os seus dados são usados para fazer transações, compras e muitas outras coisas que te trarão problemas.
É necessário prestar atenção nos detalhes para evitar o risco de golpe, erros de ortografia ou design podem indicar isso. São sinais pequenos que não aconteceriam em empresas grandes como bancos e instituições semelhantes.
Uma pesquisa feita pela Proofpoint aponta que um quarto de empresas brasileiras relataram perdas financeiras descendentes desses ataques cibernéticos em 2022.
Essas empresas afirmam ter sofrido casos de roubo de dados. Segundo o levantamento, 78% das empresas brasileiras tiveram pelo menos uma tentativa bem-sucedida de roubo de dados por e-mail.
Algumas pesquisas também apontam resultados desses ataques com pessoas, que no ano de 2019 estava em 921 queixas, e em 2022 foi para 10.366.
Já no psicológico, os impactos podem ser permanentes. Toda a situação gera determinada ansiedade nas vítimas, que irão pensar sobre esse ataque pelo resto da vida.
1- Vamos começar por manter o seu antivírus atualizado, isso vai te ajudar a garantir que seus dispositivos não sejam invadidos;
2 – Não atenda nem responda números suspeitos ou desconhecidos, essa é uma tática muito usada para invadir celulares;
3 – Tenha a autenticação de dois fatores e nunca compartilhe códigos com ninguém, raramente alguma instituição precisa da sua senha pra algo;
4 – Nunca compartilhe informações pessoais na internet, isso te deixa menos vulnerável;
5 – Não realize transações bancarias em redes de Wi-Fi públicos, essas conexões não são seguras.
Aqui são só algumas dicas, você deve sempre procurar maneiras de garantir sua segurança na internet.
Há diversos outros tipos de golpes que circulam na internet, e é muito importante que eles sejam de nosso conhecimento.
Esses ataques são:
• Malwares: aqui temos o famoso vírus, mas o mais interessante é o cavalo de troia.
O cavalo de troia se disfarça de software legítimo, mas tem funções maliciosas por trás. Após aberto, pode roubar dados presentes no dispositivo;
• Ataque de força bruta: esse são muito comuns, são tentativas de adivinhar a senha usando toda opção possível até encontrar a correta;
• Negação de serviço: aqui os golpistas basicamente travam um site ou rede com uma sobrecarga, deixando a plataforma sem acesso para seus usuários legítimos;
• Ataque de insider: esse tipo de ataque é realizado por alguém que está dentro da própria organização que contém informações sigilosas ou sensíveis, pode ou não ser proposital;
• Ataques de rede: nos ataques de rede, as vulnerabilidades de dispositivos como roteadores e firewalls são exploradas, isso é feito para conseguir acesso não autorizado;
• Ataque de IoT: os dispositivos de IoT também podem ser afetados, câmeras de segurança e outros dispositivos podem ser usados para criar uma rede de dispositivos controlados remotamente ou até acessar redes;
• Ataque de interceptação de tráfego: nesses ataques os responsáveis tentam interceptar uma comunicação entre dispositivos afim de adquirir informações sensíveis;
• Ataques em aplicativos web: esse é um dos mais comuns, são códigos da má intenção colocados em sites com objetivo de enganar usuários e induzi-los a executarem ações não consentidas.
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